A presença do médico na vida das crianças começa antes mesmo delas nascerem, na barriga da mãe. Mas com qual frequência devemos levar nossos filhos ao médico?

Na verdade o pediatra pode ser consultado antes mesmo do nascimento do bebê, dando informações sobre a sala de parto e a permanência do bebê na maternidade. Convenhamos: essas dicas de um profissional darão muito mais segurança à mamãe, em especial, as que estão debutando na missão materna.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) a recomendação quanto ao número de consultas no decorrer da vida da criança e do adolescente é a seguinte: na primeira semana de vida faz a primeira visita. A segunda pode ser programada para o final do primeiro mês e, até o sexto, ela será mensal.

A partir do sétimo mês de vida o acompanhamento pode ser trimestral até a criança completar 2 anos. De 2 a 6 anos, os encontros são semestrais e, por fim, anuais, até que o paciente chegue aos 18 anos.

O profissional participa ativamente da vida de seu filho desde o nascimento até o início da juventude, sendo interessante que haja uma relação amistosa entre todos. Para facilitar, enfocamos alguns aspectos dessa convivência.

Entendendo melhor a consulta

Não existe um tempo determinado para durar uma consulta com o pediatra, mas deve ser o suficiente para que a avaliação seja feita com segurança, sem escapar nenhum detalhe. Nos primeiros meses de vida elas deverão ser mais longas, afinal um bebê não sabe dizer o que sente e o pediatra precisa descobrir as informações necessárias para avaliar o pequeno paciente.

De modo geral a consulta pediátrica pode ser dividida em 3 momentos: ouvir a situação e as dúvidas dos pais; perguntar sobre o desenvolvimento e a saúde da  criança nos últimos tempos; fazer exames físicos (pesar, medir, aferir pressão, etc).

Vale lembrar que a conversa entre pais e médico resultarão em informações que facilitarão os cuidados que os genitores precisam oferecer aos filhos em seu dia a dia – quem ama cuida, cuida a todo instante.

O que observar quando for à consulta com o pediatra

Avalie o ambiente que deve ser agradável, ter brinquedos, livros infantis. Fique de olho, também, no profissional: ele tem paciência, gosta de crianças, sabe ouvir e explicar de forma simples, responde todas as perguntas feitas, passa segurança em relação aos assuntos questionados?

Segurança é mesmo a palavra chave. E é preciso encontrar um médico que tenha um perfil parecido com o seu. Por exemplo, de você odeia dar remédios, busque um profissional que trabalha, também, com formas alternativas de tratamento. Se ao contrário, uma pequena febre causa uma grande ansiedade, o ideal é um profissional que parta logo para a medicação.

Em todos os casos, lembre-se que o profissional estuda e se capacita para oferecer as melhores opções para a saúde de seu filho e, muitas vezes, a opinião dele será diferente do que pensam avós, tios e outras pessoas. Porém, é uma opinião embasada em conhecimento e experiência, devendo ser respeitada.

Agora que você descobriu quantas vezes seu filho deve visitar um médico, nós queremos continuar auxiliando e, para isso, sugerimos que conheça nossos profissionais da área pediátrica e descubra qual deles oferecerá os cuidados necessários para que seu filho viva mais e melhor.

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